FREQUÊNCIA VIBRACIONAL
CURANDO OS FRACTAIS DA ALMA,
OS TRAUMAS E AS FERIDAS EMOCIONAIS
A vida e o viver não nos ensinam como transformar aquela emoção negativa que sentimos, que pode ter causado um trauma ou uma ferida emocional ou mental ou espiritual, em outro tipo de emoção que não seja negativa, porque causa uma marca, um estigma, uma ferida. Não adquirimos um manual de instruções com itens listados um a um de como proceder nos diversos dilemas, problemas, questões e situações difíceis que enfrentamos na vida e diante destas dificuldades, especialmente as emocionais, especialmente diante dos traumas e das feridas, que deixam fractais da alma desconexos, desconectados e distantes e separados de nós, e que são obviamente individuais, em sua intensidade, impacto, sofrimento, dor, angústia, aflição, ansiedade, etc., além das sensações e percepções que causam para cada pessoa.
Em relação aos traumas e as feridas emocionais, a pessoa vai ficando com fractais da alma, que são memórias carregadas de emoção negativa e que ficaram presas naquela situação que causou o trauma, a ferida, o sofrimento ou a dor, e passam a reverberar como padrão repetitivo de comportamento, trazendo como consequência conflitos, problemas de relacionamento e diversos temas relacionados à falta de auto estima e bem-estar na vida.
É importante destacar uma perspectiva relevante que é o seguinte: aquilo que vivenciamos emocionalmente na infância ou até mesmo na fase intrauterina, acabam por se tornar a nossa própria concepção de padrão repetitivo de comportamento, diante das questões que vão se apresentar no decorrer da vida, acabam por reverberar de forma inconsciente e viram um padrão.
Reflita um pouco sobre o seguinte: Por quantas vezes você já se programou para fazer uma dieta ou mudar um hábito negativo como beber ou fumar, ou alguma outra questão de relacionamento ou trabalho e ficou só na tentativa, e não foi adiante? Parece que é simples, mas transformar hábitos é complexo, é como se houvesse dentro de você um inimigo oculto que leva você a sair do caminho, a não levar adiante, a procrastinar, etc. Algumas questões da infância, que foram traumáticas e complexas, que ficaram guardadas profundamente no inconsciente ou no subconsciente até como uma maneira de defesa, para não sentir a dor que provocavam, fica se manifestando de tempos em tempos Estas questões, mesmo adormecidas ou esquecidas provocam padrões de comportamentos inconscientes que nos prejudicam na nossa vida do dia a dia e nos relacionamentos.
Sentir emoção é inato, não precisamos aprender. E esse é, sem dúvida o grande aprendizado e um dos segredos que vão nortear o nosso processo evolutivo aqui neste Planeta, ou seja, conviver com a emoção e através do processo de Consciência trazer do inconsciente e do subconsciente para a superfície, ou seja, para o consciente, o que já temos condições de acolher, transformar, ressignificar, e se quisermos, então curar.
Mas, como é o processo, através da Terapia de Frequência Vibracional, de poder aprender sobre as emoções humanas, desvendar os mistérios que envolvem as próprias emoções, a percepção das emoções em si e também nos outros e sua influência nas tomadas de decisões da sua vida?
Eu, como TERAPEUTA DE FREQUÊNCIA VIBRACIONAL, nas Sessões de Atendimento Terapêutico Por Telefone ( https://www.sandrahbellezanovelli.com/p/sessoes-de-a.html ), auxilio as pessoas na compreensão das emoções, na tomada de consciência da formação dos processos de conflitos pessoais e interpessoais, e sinalizo através de várias técnicas ( https://www.sandrahbellezanovelli.com/p/quem-eu-sou.html ) e de alternativas como a percepção, a sensação e a observação de si mesmo(a), que possibilitam o auto desenvolvimento de aptidões, que consequentemente, vão permitir novas formas de ser e estar na vida, e de sentir, pensar e agir, de tansformar o peso em leveza, o ódio em amor, a tristeza em alegria, e assim por diante.
O meu trabalho tem como base estudos que mostram que as pessoas podem se conscientizar e aprender sobre suas emoções, transformar e ressignificar situações de traumas, para viver e conviver melhor e alcançar o seu bem-estar.
O processo inclui além da sensação, da observação e da percepção, também a identificação, nomeação e transformação de emoções e sentimentos, tais como: raiva, ansiedade, tristeza, medo, insatisfação, ódio, depressão, frustração, angústia, dentre outros, denominados negativos e prejudiciais para a sua saúde - física, mental, emocional e espiritual - , para a vibração em frequências de sentimentos positivos, tais como: amor, paz de espírito, saúde, alegria, confiança, harmonia, equilíbrio, felicidade, etc.
É importante observar que os problemas ou as dificuldades emocionais vividos na infância, na fase intrauterina ou na adolescência, e até na fase adulta, podem provocar, como consequência, cicatrizes emocionais, e esse é um dos indícios que pode predizer como será a qualidade de vida dessa pessoa.
Vou comentar à respeito de cinco das principais feridas emocionais, ou seja, cinco experiências dolorosas e sofridas da infância, que, aliadas à uma parte que compõe a personalidade humana de cada pessoa, podem direcionar a(s) tendência(s) de como se projetará esse aspecto do passado, no presente e no futuro. E isso pode ajudar você a observar quais são as suas feridas:
1- A ferida do abandono:
Qual é o principal aspecto que caracteriza a ferida do abandono? A solidão é o pior inimigo para quem foi negligenciado ou abandonado na infância. Quem já sofreu abandono tende a abandonar prematuramente as pessoas com quem mantém um relacionamento, ou também os seus projetos de vida, por medo de ser abandonado(a) novamente.
As expressões que caracterizam a verbalização das pessoas com essa ferida, podem ser, por exemplo: “eu vou antes de você me deixar”, “ninguém me apoia, não estou disposto a suportar isso”, “se você for, não precisa mais voltar…”, etc.
As pessoas que têm feridas emocionais de abandono na infância precisam trabalhar o medo da solidão, o medo de ser rejeitado(a) e as barreiras invisíveis ao contato físico.
Todas as feridas requerem um estado alerta de consciência para poderem ser curadas. E, a ferida causada pelo abandono, como também as outras, requer um processo terapêutico e um tempo, que é individual, para que se possa curar.
E um dos indicativos de melhora, é quando você já consegue perceber que esse medo da solidão começa a desaparecer, dando lugar a um diálogo interno mais positivo, com a frequência vibracional da paz interior, da esperança e do bem-estar.
2- A ferida da rejeição:
Como se caracteriza a ferida da rejeição? O medo da rejeição é uma das feridas emocionais mais profundas, porque implica, pasmem, na rejeição de nós mesmos, do nosso interior, do nosso Ser Interior. E essa ferida vibra no dia a dia em nossos pensamentos e nossos sentimentos, e consequentemente em nossas experiências, atos e ações diante do que a vida nos apresenta.
Esse medo pode ter se manifestado por vários fatores como, por exemplo, através da rejeição dos pais, da família, de tutores, de colegas, que impulsionam a geração de pensamentos de auto-rejeição, de auto-desqualificação, de baixa auto estima, de sentimentos de menos valia, etc.
A pessoa que tem medo de ser rejeitada não se sente digna de receber afeto ou de ser compreendida e por isso se isola em si mesma, em seu vazio interior, e se distancia do convívio com as pessoas.
As pessoas que sofreram rejeição têm a possibilidade de que sejam evasivas e por isso é necessário trabalhar os seus temores, os medos internos e até as situações que por ventura possam gerar pânico.
Se este for o seu caso, procure pouco a pouco ocupar o seu lugar no mundo, arriscar-se, e tomar suas próprias decisões. E, aos poucos, perceba que você ficará menos incomodado(a) se alguém se afastar ou se esquecer de você em algum momento, e você não levará mais esse acontecimento para o lado pessoal.
3- A ferida da humilhação:
Como surge essa ferida? Esta ferida surge quando, em algum momento, sentimos que outros nos desaprovam ou nos criticam.
Podemos gerar esse tipo de problemas, por exemplo, nas crianças, em filhos, sobrinhos, alunos, se dissermos à eles que são maus, estúpidos, pouco inteligentes, feios, ou seja atributos negativos, ou também se os compararmos à outras crianças, isto destrói a autoestima deles e os coloca na vibração de frequência da humilhação.
As feridas emocionais de humilhação geram, como consequência, uma personalidade dependente. E também, além disso, como mecanismo de defesa, a criança pode aprender a se defender do mundo ao seu redor com aspectos da personalidade como a tirania e o egoísmo, além de ter a tendência de repetir na vida adulta as humilhações pelas quais passou, humilhando outros em seu convívio pessoal ou profissional.
Ter sofrido esse tipo de experiência requer que você trabalhe a sua independência, a sua liberdade, e a compreensão das suas necessidades e prioridades.
4- A ferida da traição:
Quando surge a ferida da traição? Essa ferida surge quando a criança se sente traída por um de seus pais, o pai ou a mãe, ou a pessoa que exerce para a criança essa figura, podendo ser tio ou tia, avô ou avó, educadores, tutores, etc., principalmente no descumprimento de promessas. Isso cria uma desconfiança que pode ser transformada futuramente, na vida adulta, em sentimento de inveja e em outros sentimentos negativos por ficarem na vibração de não se sentirem merecedores do que foi prometido, e também das coisas e das situações que outras pessoas possuem.
Essa ferida do sofrimento de uma traição na infância constrói uma pessoa de personalidade controladora quando adulta. Se você sofreu este trauma na infância, você provavelmente sente a necessidade de exercer algum controle sobre os outros, o que normalmente se atribui ou até tenta se justificar com a argumentação como sendo uma pessoa de personalidade forte.
Essas pessoas, muitas vezes, tendem a confirmar seus erros por meio de suas ações, exercendo o controle. Para você curar as feridas emocionais da traição, é necessário trabalhar a paciência, a tolerância e o saber viver, assim como aprender a estar sozinho e a assumir responsabilidades.
5- A ferida da injustiça:
Como se origina a ferida da injustiça? A injustiça como ferida emocional se origina em um ambiente onde os cuidadores primários são frios e autoritários, o que inclui pai e mãe, tio ou tia, avô ou avó, tutores ou educadores, e isso é ocasionado devido à uma exigência exagerada de exercer limites, que gera sentimentos profundos de impotência e inutilidade, que se manifestam aos poucos na infância e depois se exacerbam com a idade adulta.
A consequência direta da ferida da injustiça na conduta daqueles que a sofreram é a rigidez, estas pessoas têm a tendência a quererem ser muito importantes, se destacarem, estarem sempre em evidência e também a adquirir grande poder. Além disso, em alguns casos, é provável que a pessoa desenvolva uma obsessão pela ordem e pelo perfeccionismo, bem como, a incapacidade de tomar decisões com confiança.
Como trabalho de transformação interna através do processo de consciência, essa ferida, para ser curada, requer trabalhar a desconfiança e a rigidez mental, criando o máximo de flexibilidade, que deve incluir o processo de confiar em si mesmo(a), e em outros e delegar.
É interessante como há também características físicas que identificam essas feridas nas pessoas, e que podem mostrar como em uma fotografia simplesmente olhando para a(s) pessoa(s), mas essa explicação fica para uma próxima postagem.
Agora que já expliquei de maneira sucinta sobre as cinco feridas emocionais que podem afetar o seu bem-estar, a sua saúde e a sua capacidade de desenvolvimento como pessoa, você já pode, se quiser, começar o seu processo de cura.
Estou à disposição para atender você.
Aguardo o seu contato.
Com carinho,
Sandrah
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